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Aprovadas novas regras que tratam de licenciamento sanitário na rede de educação infantil

Normas abrangem regularização de construção e funcionamento de instituições de ensino

Data de publicação: 28/11/2023 08:45 | Categoria: Institucional | Núcleo de Imprensa da Câmara Municipal de Limeira


Aprovadas novas regras que tratam de licenciamento sanitário na rede de educação infantil
Aprovadas novas regras que tratam de licenciamento sanitário na rede de educação infantil

Por meio do Projeto de Lei Complementar Nº 29/2023, a Prefeitura alterou dispositivos da Lei Complementar Nº 499/2009, que dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas nos projetos arquitetônicos de construção, instalação e funcionamento de instituição de educação infantil, além de fixar medidas de segurança. A proposta foi aprovada em regime de urgência especial na Câmara Municipal durante sessão ordinária desta segunda-feira, 27 de novembro.

A norma em vigor detalha os critérios de construção e instalação de todos os locais necessários às atividades e atendimento à criança, destacando-se a garantia de manutenção, funcionamento e o uso de equipamentos adequados a esses ambientes.

Com a alteração proposta, a lei passa a considerar definições e os preceitos que devem ser observados pelas unidades para: copa quente (destinada à distribuição de alimentos, preparos rápidos de baixa complexidade, higienização e guarda de utensílios usados na alimentação); manipulador de alimentos (toda pessoa que trabalhe num estabelecimento comercial de alimentos ou serviço de alimentação, que manipule ingredientes, equipamentos e utensílios, distribuição e transporte de alimentos); desinfecção (processo de desinfecção de mamadeiras com água fervente ou hipoclorito ou método semelhante). 

A proponente defendeu que a mudança deve proporcionar avanço no licenciamento sanitário. “Uma vez que quando a unidade optar em terceirizar as refeições principais (almoço e jantar) como por exemplo cardápio completo e do ‘zero’ (arroz, feijão, carne, sopa, macarrão) possibilitará que tenha somente uma ‘copa quente’ e caso a unidade opte por fazer as refeições completas no local flexibilizando a descrição da cozinha”, descreveu a Prefeitura na justificativa à matéria.  

Outro ponto incluído na proposta é a definição de manipulador de alimentos para que contenha sua descrição e os preceitos que devem ser observados pelas unidades.