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Aprovado projeto que altera Conselho Municipal de Defesa dos Direitos dos Animais

Câmara também aprovou projeto da Prefeitura de alienação de imóvel  

Data de publicação: 23/05/2023 16:00 | Categoria: Institucional | Núcleo de Imprensa da Câmara Municipal de Limeira


Aprovado projeto que altera Conselho Municipal de Defesa dos Direitos dos Animais
Aprovado projeto que altera Conselho Municipal de Defesa dos Direitos dos Animais

Na sessão ordinária desta segunda-feira, 22 de maio, a Câmara Municipal de Limeira aprovou dois projetos de autoria da Prefeitura. Um deles trata da alienação de imóvel e outro altera a representação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos dos Animais (COMDDA). 

Nova composição

Os vereadores aprovaram o Projeto de Lei Nº 62/2023, para adequar a composição e representação do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos dos Animais. Antes formado por 14 membros, agora será composto por 20 representantes, sendo dez do Poder Executivo e dez da sociedade civil, além dos respectivos suplentes. A proposição distribuiu mais três cadeiras às polícias Militar, Civil e Corpo de Bombeiros, além de três para a sociedade civil.

Sobre a inclusão de representantes das polícias e do Corpo de Bombeiros, a Prefeitura justificou que estes órgãos têm um importante trabalho no combate aos maus-tratos dos animais, seja de modo preventivo, por meio da Polícia Militar do Estado, seja pelo repressivo, pela Polícia Civil.

Alienação de imóvel

Também foi aprovado o Projeto de Lei Complementar Nº 10/2023, da Prefeitura, que autoriza o Poder Executivo a alienar imóvel localizado no Jardim Monsenhor Rossi. De acordo com a proposta, o bem é remanescente de um sistema viário que não possui significativa necessidade ao município.

Conforme texto legislativo, todos trâmites previstos buscam resguardar a administração municipal, que firmará o acordo com os proprietários do imóvel vizinho e só lavrará a escritura após o pagamento integral do bem. A Prefeitura também considera a investidura como uma opção para obter recursos ao Município e evitar gastos com eventuais ações de defesa de posse.