Eleuses Brandeker recebe Título de Cidadão e Guilherme Ivers dá nome à estrada municipal
Duas proposições que homenageiam munícipes da cidade foram aprovadas pela Câmara Municipal na sessão ordinária desta segunda-feira, 2 de maio.
De iniciativa do vereador Airton do Vitório Lucato (PL), o Projeto de Decreto Legislativo Nº 4/2022 concede o Título de Cidadão Limeirense ao professor Eleuses Brandeker, pelos relevantes serviços prestados à população.
Eleuses Brandeker é natural de São Paulo (SP), filho de Pedro Francisco Brandeker e de Fádua Dib Brandeker. É casado com Marilene da Silva Brandeker, com quem tem quatro filhos.
O homenageado é bacharel em Administração – Empresas e Negócios no Instituto Superior de Ciências Aplicadas e mestrando em Administração de Marketing pela Universidade de São Marcos. Segundo o proponente, Eleuses trabalhou por diversos anos em diversas empresas nacionais e internacionais nas cidades de São Paulo, Franca e Limeira, além disso lecionou disciplinas relacionadas ao curso de Administração de Empresas, como Administração Mercadológica, Administração da Produção e Marketing.
Também participou do futebol amador de Limeira, como jogador, técnico, dirigente e presidente da equipe do Palmeirinha. "Foram 59 anos de trabalho em indústrias, nos mais variados segmentos e 22 anos de vida acadêmica, lecionando em faculdades no período noturno", resumiu o vereador.
Já o Projeto de Lei Nº 55/2022, do vereador José Roberto Bernardo (PSD), perpetua o nome de Guilherme Frederico Ivers na Estrada Municipal LIM-363, acesso ao Bairro dos Frades.
Descendente de imigrantes alemães e nascido em Limeira, o homenageado dedicou sua vida à agricultura e foi pioneiro na citricultura na cidade, "tornando-se um grande produtor de citros, no Bairro do Pinhal", destacou o autor da matéria.
"Desde jovem produzia e comercializava as frutas, as quais eram enviadas para o mercado atacadista em São Paulo", descreveu.
Conforme José Roberto, além do trabalho no campo, Guilherme se dedicou à comunidade e contribuiu para o desenvolvimento do bairro. "Foi ele que, junto com outros moradores, levaram a energia elétrica e a telefonia, e foi dele a ideia de um centro comunitário, onde moradores pudessem se reunir para questões comerciais, culturais e esportivas, de onde surgiu o Centro Rural do Bairro do Pinhal."
Ele faleceu em 10 de novembro de 1980.