A Câmara Municipal aprovou na sessão ordinária desta segunda-feira, 13 de dezembro, dois projetos de lei que denominam lugares públicos de Limeira - um na Rua B, do loteamento Chácara Boa Vista, e outro no Sistema de Lazer 8, na rua Guilherme Dibbern, do Jardim Colina Verde. As duas proposições receberam votação favorável por unanimidade e agora seguem para o prefeito sancionar ou vetar, em caso de sanção, os projetos são promulgados e publicados e se tornam lei.

Livia Rosa Luiz Macedo

Por meio do Projeto de Lei Nº 196/2021, a vereadora Constância Félix (PDT) perpetua o nome de Livia Rosa Luiz Macedo na Rua B, do loteamento Chácara Boa Vista.

A homenageada é filha de Renan Maneti Macedo e Gabriela Aparecida Luiz Macedo. Segundo a vereadora propositora, “ela demonstrou desde o primeiro dia de vida a sua vontade de viver, contrariando as expectativas médicas, aguentou com força e garra uma cirurgia considerada de grandes proporções pela equipe médica. Mesmo sendo breve sua passagem em vida, deixou marcas que não se apagaram dos corações de quem a conheceu, e cumpriu sua missão nesta terra, ao retornar ao lar eterno em 10 de janeiro de 2019, após uma parada cardiorrespiratória".

Maria Helena Pereira

Já o vereador Helder do Táxi (MDB) perpetua o nome de Maria Helena Pereira Rodrigues no Sistema de Lazer 8, situado na rua Guilherme Dibbern, Jardim Colina Verde, com o Projeto de Lei Nº 297/2021.

Maria Helena Pereira Rodrigues nasceu em Angatuba (SP), em 23 de maio de 1950. De acordo com o parlamentar, a homenageada se mudou para Limeira com os pais e cinco irmãos quando ainda era criança. Na infância, relatou a proposição, teve meningite e "devido às situações da época, teve a perda de um rim em decorrência da doença".

Conforme o projeto, ela casou-se em 17 de outubro de 1970 com José Francisco Rodrigues e moraram na Rua Maranhão, onde residiu até o seu último dia. "Leninha, como era chamada carinhosamente por todos, era uma senhora muito ativa e, apesar de seus problemas de saúde, sempre ajudou a todos. No decorrer de sua vida, apesar de sempre fazer check up rigorosamente, passou por diversos tipos de câncer, entre eles mama, útero, tireoide e estômago. Sempre será lembrada por todos, pela sua bondade, caridade, perseverança, fé e principalmente amor ao próximo", justificou.

A homenageada faleceu em 20 de novembro de 2019, aos 69 anos. "Pela pessoa excepcional que foi em vida, por sempre ter transmitido amor por onde estava, Dona Leninha merece ter seu nome perpetuado em um dos logradouros de nosso município", defendeu.