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Vereadora questiona Prefeitura sobre funcionamento do Hospital da Criança

Constância Félix defende que fechamento do local pode causar prejuízo às crianças

Data de publicação: 18/11/2021 09:30 | Categoria: Do Gabinete | Fonte: Do Gabinete Parlamentar


Vereadora questiona Prefeitura sobre funcionamento do Hospital da Criança
Vereadora questiona Prefeitura sobre funcionamento do Hospital da Criança

A vereadora Constância Félix (PDT) apresentou, nesta terça-feira, 16 de novembro, dois requerimentos (598/2021 e 600/2021) questionando sobre o funcionamento do Pronto Atendimento (PA) Infantil em Limeira, conhecido como Hospital da Criança.

Segundo a parlamentar, o local foi criado durante a gestão do ex-prefeito Silvio Félix com o objetivo de ampliar os atendimentos tidos como urgentes. O Hospital da Criança possui especialistas próprios para a saúde da criança e infraestrutura direcionada apenas ao atendimento infantil, evitando, assim, que a criança tenha que ser encaminhada a um hospital ou pronto atendimento não especializado e não exclusivo ao uso infantil.

De acordo com notícia veiculada no portal Educadora Limeira no dia 16 de novembro, o prefeito Mario Botion anunciou o fechamento do PA Infantil e a descentralização do atendimento pediátrico, que passará a ser realizado em unidades de pronto atendimento da cidade.

Constância defende que a ideia de fechar o Hospital da Criança pode causar prejuízo às crianças pois, além do exposto, alguns bairros não possuem atendimento 24h. “Com o avanço do crescimento da cidade, a Prefeitura deve se adequar e expandir os atendimentos da saúde, e não fechar um local que é referência regional”, pontuou.

Diante disso, nos requerimentos a parlamentar questionou quantas crianças foram atendidas pelo Hospital da Criança nos últimos cinco anos e em quais bairros residem a maioria delas.

A parlamentar questiona também se os atendimentos ainda serão custeados pela Prefeitura e realizados por profissionais contratados pelo Hospital Humanitária ou se passarão a ser feitos por profissionais municipais ou, ainda, por outra rede de saúde privada. 

A infraestrutura das unidades de pronto atendimento dos bairros onde se pretende iniciar os atendimentos infantis também foi questionada pela vereadora, que perguntou se a estrutura, equipamentos e número de funcionários são suficientes para atender a demanda.

Por fim, Constância questionou se, em caso de necessidade, a Prefeitura pretende realizar novo concurso público para contratação de profissionais da saúde.

*Informações do Gabinete Parlamentar