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Comissão de Obras debate construção da fossa séptica na Escola Martim Lutero

Diretora escolar informou que reforma deve começar em poucos dias

Data de publicação: 15/07/2021 16:15 | Categoria: Institucional | Núcleo de Imprensa da Câmara Municipal de Limeira


Comissão de Obras debate construção da fossa séptica na Escola Martim Lutero
Comissão de Obras debate construção da fossa séptica na Escola Martim Lutero

Em reunião realizada nesta quinta-feira, 15 de julho, a Comissão de Obras e Serviços Públicos da Câmara discutiu o andamento da construção da fossa séptica na EMEIF Martim Lutero, no bairro dos Pires. 

No dia 29 de abril, a Prefeitura informou ao colegiado que a obra teria previsão para ser concluída em 90 dias, e seria feita por meio de contrapartida. No dia 14 de abril, informou o Executivo, foi assinado termo de compromisso entre a Prefeitura e a Construtora Cataguá, a qual ficará responsável pela obra, como contrapartida de um empreendimento da empresa.

A diretora da Escola Martim Lutero, Diná Fischer, participou da reunião, realizada por meio de videoconferência. Questionada sobre a situação, ela respondeu que há movimentação no sentido de concluir os trabalhos. "Não iniciaram [as obras], mas a empresa está vindo aqui semanalmente", esclareceu. "Tudo indica que nos próximos dias eles vão iniciar o projeto aqui sim. Estou bem tranquila porque dessa vez deve sair. As secretarias de Obras e de Educação estão bem mobilizadas para que a obra aconteça. Eu percebo que estão bem engajados. Se Deus quiser, até o final do ano esse sistema de saneamento vai estar pronto." 

Após o recesso parlamentar, que acontece entre 18 e 31 de julho, a Comissão pretende ir até o local, no dia 5 de agosto, a partir das 9h, para ver de perto o status da reforma.

Lombadas

A Comissão deliberou o envio de ofício à Prefeitura questionando sobre a construção de lombadas, a pedido de vereadores.

Uma das demandas, apontada pelo vereador Waguinho da da Santa Luzia (Cidadania), se refere à construção de ondulação horizontal na Rua Willi José Gerhard Moya, no Parque Residencial Jardim Aeroporto. Em 2017, por meio das Indicações 2814 e 2836, de iniciativa dos ex-vereadores Wagner Barbosa e Rafael Camargo, respectivamente, a Prefeitura informou que iria começar a construção da lombada naquele ano.

Já em relação à Indicação 2372/2020, de iniciativa do vereador Helder do Táxi (MDB), que requer a construção de um redutor de velocidade na Rua Joaquim Carlos Wiss, em frente à EMEIEF Benedicta de Toledo, Parque Hipólito, a Prefeitura informou que o projeto para implantação de faixa elevada para travessia de pedestres no local foi produzido pelo Departamento de Trânsito e encaminhado à Secretaria de Obras e Serviços Públicos.

Por fim, a Indicação Nº 2425/2019, também do vereador Helder, que pede a construção de um redutor de velocidade na rua Arlinda de Abreu Ribeiro, atrás da UBS Parque Hipólito, recebeu a seguinte resposta do Executivo: "encaminhamos à Secretaria de Obras e Serviços Públicos a solicitação para a implantação de 01 lombada no local, a execução da mesma será de acordo com a programação de serviços da secretaria."

Assim, a Comissão quer saber qual a justificativa de as obras ainda não terem sido iniciadas. Outro questionamento é se a Prefeitura tem um novo prazo para execução da obra.

Radar

Os vereadores também aprovaram a solicitação de cópia integral do último processo de licitação de contratação de empresa para operar os radares na cidade.

Por fim, o colegiado ainda manteve uma proposição em estudo, conforme a ata.

A Comissão de Obras, Serviços Públicos, Planejamento, Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo é composta pelos vereadores Helder do Táxi, presidente; Ceará (Republicanos), vice-presidente; e Waguinho da Santa Luzia, secretário; e é responsável por fiscalizar obras e serviços públicos realizados ou prestados pelo município, bem como os planos habitacionais elaborados ou executados pelo poder público. 

A reunião foi realizada de forma online, em consonância com as determinações do Plano São Paulo de combate ao coronavírus e ao Ato da Mesa Nº 8/2021.